As linguagens secretas do amor usadas nos últimos 200 anos
Retratos e sinais não verbais têm sido ferramentas de conexão amorosa ao longo da história, desde a corte de Henrique VIII até os aplicativos de namoro modernos. A pesquisa destaca como essas práticas, embora distintas no contexto, revelam uma busca atemporal por intimidade e compatibilidade nos relacionamentos.
Exposição em Paris: Você pode encontrar o retrato de Ana de Cleves, antiga rainha da Inglaterra, na ala Richelieu do Museu do Louvre. O quadro, do pintor Hans Holbein, retrata a rainha com joias e um vestido luxuoso, atraindo a atenção de Henrique 8º, que se casou com ela em 1539.
Primeiro encontro: O encontro entre Ana e Henrique foi constrangedor e resultou em um casamento não consumado que foi anulado em 1540.
App de namoro moderno: Em 2022, 30% dos adultos nos EUA usavam aplicativos de namoro, que, assim como os retratos históricos, exigem julgamentos rápidos baseados em fotos.
Era da Regência: Durante a era da Regência Britânica, o casamento por amor era idealizado e as mulheres usavam flertes sutis, como a "linguagem dos leques", para se comunicar.
Cartões de visita vitorianos: Com a fotografia acessível, surgiram cartões de visita que permitiam a troca de imagens entre possíveis amantes, semelhante aos perfis de apps de namoro hoje.
Vida noturna em Berlim: Nos anos 1920, Berlim tornou-se um centro vibrante para socialização, onde novas formas de flerte, como mensagens por tubos pneumáticos, eram utilizadas.
Sinais ocultos na comunidade LGBTQIA+: Com opressão histórica, a comunidade criou formas secretas de comunicação, como o cravo verde de Oscar Wilde, para encontrar parceiros.
Desejo atual: A busca por amor e conexão através de códigos visuais continua, refletindo um padrão histórico de interações amorosas.