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As lições do domínio da China na indústria manufatureira

Nova fábrica da Audi na China exemplifica o avanço do programa "Made in China 2025". Com crescente automação e robótica, o país se destaca na indústria global, mas ainda enfrenta desafios em setores estratégicos.

Fábrica da Audi na China exemplifica o "Made in China 2025": A nova planta de veículos elétricos da Audi em Changchun destaca a automação industrial, com mais de 800 robôs em operação, superando o número de trabalhadores humanos.

O programa, lançado há uma década por Pequim, visa dominar dez setores industriais avançados e aumentar a participação doméstica na produção. A meta é de 70% até 2025 em "componentes essenciais".

Impacto Global: A política redefiniu relações comerciais, provocou críticas ocidentais e justificou tarifas dos EUA. O foco de Pequim em setores onde a UE é forte intensificou tensões comerciais.

  • Dois relatórios recentes indicam sucesso na modernização industrial, embora críticas persistam sobre excesso de capacidade.
  • A estratégia de autossuficiência busca resistir à interferência ocidental, testada na recente guerra comercial.

A China se torna líder em manufatura, respondendo por 29% da produção mundial. O "Made in China 2025" transformou o país de um "grande" para um "forte país manufatureiro".

Iniciativas Estruturais: O governo criou quase 800 fundos estatais e aumentou incentivos fiscais, apoiando tanto empresas locais quanto a sedução de expertise ocidental.

Desempenho Setorial: Os setores de veículos elétricos e equipamentos ferroviários se destacam, mas áreas como aviação civil e semicondutores ainda enfrentam desafios. O relatório revela que a dependência de tecnologia estrangeira permanece alta.

Embora o programa tenha alcançado obras significativas, especialistas afirmam que não atingiu completamente seu objetivo de se tornar uma superpotência manufatureira.

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