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As 3 opções de Trump na guerra entre Israel e Irã

Trump oscila entre apoiar os ataques de Israel e distanciar os EUA do conflito com o Irã. As pressões internas e externas moldam suas opções enquanto a escalada se intensifica.

Comentários de Trump sobre o conflito Israel-Irã têm sido inconsistentes, oscilando entre apoio e distanciamento.

Ele inicialmente negou envolvimento dos EUA nos ataques de Israel, mas depois pediu a evacuacão de Teerã e exigiu "rendição incondicional" do Irã. Trump revelou que os EUA conhecem a localização do aiatolá Ali Khamenei, mas não o atacarão "por enquanto".

A Casa Branca citou o que acontece no Oriente Médio como motivo para a saída de Trump de uma cúpula do G7. O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, afirmou que os ataques estão "totalmente coordenados" com os EUA.

Fatores que influenciam as decisões de Trump:

  • Ceder à pressão de Netanyahu: Trump poderia intensificar a escalada militar contra o Irã.
  • Manter o curso: Trump defende que os EUA não estão envolvidos diretamente e que a escalada pode trazer riscos significativos.
  • Ouvir o movimento Maga: Apoiadores de Trump questionam o envolvimento dos EUA e defendem a política "America First".

Recentemente, figuras do movimento Maga criticaram as ações do governo, sugerindo que se afastar dos conflitos no Oriente Médio era necessário. Trump adotou um tom de distanciamento, afirmando que os EUA não participaram dos ataques ao Irã e defendendo um acordo entre as partes.

Consequências: A possibilidade de vítimas americanas intensificaria a pressão isolacionista sobre Trump, forçando-o a reconsiderar o apoio militar a Israel.

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