Árvores do Brasil assistem, de pé, à hipocrisia estrangeira
A COP30 em Belém promete ser um evento milionário que destaca a hipocrisia internacional em relação à preservação da Amazônia. Governador do Pará critica a agenda de justificativas e defende a apresentação de soluções reais para a floresta.
Viagens à Amazônia: Autor destaca já ter viajado mais de 100 vezes à floresta, considerada a melhor parte de qualquer viagem.
Experiências: Vistas aéreas de 7 milhões de km², trajetos de carro e viagens de barco pelos rios que abastecem 15% das águas oceânicas.
Desafios Percebidos: Governos e ONGs suspeitam que os brasileiros desprezam a Amazônia, defendendo que o país pretende destruí-la e não valoriza suas riquezas.
COP30 em Belém: A 30ª Conferência das Partes ocorrerá de 10 a 21 de novembro, com um histórico de eventos que começou em 1995.
Críticas ao Protocolo de Kyoto: EUA são considerados vilões por defenderem interesses econômicos, enquanto outros países exigem ações que não cumprem em suas próprias jurisdições.
Contradições: Países europeus exigem reparações, mas não devolvem riquezas tiradas de antigas colônias.
Custos da COP30: Aluguéis de imóveis em Belém podem chegar a R$ 3 milhões durante o evento; o custo total deverá superar R$ 7,2 bilhões sem resultados tangíveis.
Convite à Colaboração: Autor convida estrangeiros a investir na Amazônia, sugerindo que paguem pelas árvores derrubadas e apoiarem iniciativas locais.