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Art. 1º mãos ao alto; art. 2º revogam-se indisposições em contrário

As facções criminosas brasileiras se consolidam como líderes no mercado ilegal, explorando diversas áreas econômicas e sociais em todo o país. A nova PEC busca enfrentar essa realidade caótica e trazer segurança de volta à população.

Multinacionais do crime: O 1º Comando da Capital e o Comando Vermelho se destacam como líderes em um setor com 70 corporações, atuando em 600 milhões de narinas pelo mundo.

Causas do crescimento: O crime organizado se beneficia de legislação frouxa e descaso das autoridades em segurança pública.

PEC da Segurança: Em 8 de abril de 2025, a Câmara dos Deputados recebe uma Proposta de Emenda à Constituição que busca enfrentar essa situação.

Pontos principais: Necessidade de ações urgentes e rigorosas para combater o crime, que atua em diversas áreas:

  • Transporte urbano e mototáxis
  • Construção civil e especulação imobiliária
  • Cybercangaço e garimpo
  • Fornecimento de bens essenciais a preços manipulados

Debate sobre segurança: Disputas sobre o papel da polícia e a necessidade de um Fundo Nacional de Segurança Pública estão em voga, sem um consenso claro entre as correntes políticas.

Histórico: O autor compartilha sua experiência em legislatura, ressaltando a falta de interesse da esquerda em promover a segurança e a tranquilidade nas ruas.

Expectativas: A PEC da segurança visa:

  • Controlar facções
  • Combater o tráfico de drogas
  • Impedir a circulação de condenados
  • Proporcionar segurança ao cidadão comum

Crítica final: Apesar das 8 milhões de normas criadas desde 1988, é necessária simplicidade em uma única norma para resolver o problema da segurança no Brasil.

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