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Apple registra aumento de vendas no 1º tri, mas queda de compras na China preocupa

Vendas da Apple na China enfrentam queda inesperada, impactando o desempenho geral da empresa. A fabricante do iPhone tenta navegar por um cenário de incertezas geopolíticas e desafios regulatórios.

Vendas da Apple na China caíram mais do que o esperado, afetando os resultados do último trimestre.

A receita na China recuou 2,3%, totalizando US$ 16 bilhões no segundo trimestre, encerrado em março. O esperado era US$ 16,83 bilhões.

No entanto, as vendas totais subiram 5%, alcançando US$ 95,4 bilhões, superando a estimativa média de US$ 94,6 bilhões.

Esses resultados indicam desafios futuros para a Apple, que depende bastante da produção na China, tornando-a vulnerável aos impactos comerciais.

As ações da Apple caíram cerca de 2% após o fechamento do mercado. No acumulado do ano, já recuaram 15%.

A empresa anunciou também planos de aumentar seu programa de recompra de ações em US$ 100 bilhões e elevar em 4% seu dividendo trimestral para US$ 0,26 por ação.

Além das tarifas, a Apple lida com pressões na inteligência artificial e crescentes tensões regulatórias.

Contexto Atual: A fabricante enfrenta um período de insegurança devido a desafios geopolíticos e volatilidade nas ações, que variaram drasticamente em abril.

Análise: Kevin Cook, da Zacks Investment Research, afirma que, apesar das isenções tarifárias, a situação permanece instável e incerta, gerando preocupação no mercado.

O futuro da Apple se mostra nebuloso, com desafios tanto comerciais quanto produtivos.

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