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Após Trump, União Europeia se prepara para retirar sanções financeiras contra a Síria

União Europeia aprova retirada de sanções econômicas à Síria em busca de recuperação pós-guerra. Enquanto medidas contra o regime de Assad permanecem, o foco é a ajuda ao povo sírio e a estabilidade regional.

União Europeia aprova retirada de sanções à Síria

Os países-membros da União Europeia (UE) aprovaram, nesta terça-feira, a retirada de todas as sanções econômicas impostas à Síria.

A decisão visa ajudar o país a se recuperar após mais de uma década de guerra civil e segue uma reunião entre o presidente americano, Donald Trump, e o líder sírio, Ahmed al-Sharaa.

Os embaixadores dos 27 Estados-membros da UE firmaram um acordo preliminar, que será formalizado em breve.

Sanções econômicas suspensas; embargo militar permanece

  • A expectativa é que as sanções que isolam bancos sírios e congelam ativos do banco central sejam **levantadas**.
  • Medidas contra o regime de Assad, como a proibição de venda de armas, continuam em vigor.
  • Novas sanções individuais poderão ser impostas contra responsáveis por **tensões étnicas**.

Contexto internacional

O governo interino da Síria, liderado por al-Sharaa, pede a retirada das sanções herdadas da época de repressão.

Trump, durante o encontro, incentivou al-Sharaa a normalizar relações com Israel e expulsar "todos os terroristas estrangeiros" da Síria.

Passos anteriores da União Europeia

Em fevereiro, a UE já havia suspendido algumas sanções contra setores econômicos da Síria, com possibilidade de reimposição se promessas de respeito aos direitos das minorias não forem cumpridas.

(Com AFP)

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