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Após recorde, Ibovespa começa semana sob pressão de realização antes de novos marcos

Traders analisam os movimentos do Ibovespa após a recente máxima histórica, com possíveis correções a caminho. A instabilidade do dólar e as questões internas também influenciam o cenário do mercado financeiro.

Ibovespa inicia a semana em foco após alcançar sua máxima histórica de 140 mil pontos. Desde então, houve movimento de realização que pode continuar.

Alexandre Wolwacz “Stormer”, trader experiente, alerta que se o índice não se mantiver acima da máxima e romper a mínima da semana passada, isso pode ser visto como uma rejeição ao nível atual.

A principal preocupação é a perda de suportes consolidados. Se o Ibovespa cair abaixo de 135 mil pontos, pode aumentar o risco de correção até 130 mil pontos.

Apesar da correção, a quebra do topo histórico atrai novos compradores, com projeções de retomar rumo a 145 mil pontos.

Stormer também menciona a má resposta do Ibovespa ao aumento do IOF, que impactou o dólar e destaca que questões internas agora influenciam mais os ativos do que o cenário externo.

Gilberto Coelho, analista da XP, observa que o Ibovespa tocou a média de 21 dias e fechou acima dela. Acima de 138 mil pontos, projeta-se retorno aos 140.200 ou 145.400. A perda de 134.900 geraria sinal de baixa.

Em relação ao dólar, Coelho indica que permanece abaixo da média de 21 dias, revertendo sinal de alta para baixa. Mantendo-se abaixo de 5.650, pode buscar suportes em 5.600 ou 5.430.

Stormer observa pressão sobre o dólar e prevê uma possível desvalorização da moeda americana, lembrando que a instabilidade continua e que o dólar vem recuando.

Sobre o Bitcoin, Stormer vê risco de queda após perder seu topo histórico de US$ 111 mil, marcando suporte em US$ 90 mil, com um alvo de recuperação projetado para US$ 123 mil a US$ 124 mil no segundo semestre.

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