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Após encontro com papa, Alckmin reforça preocupação com Selic elevada

Alckmin destaca desafios econômicos durante encontro com o papa Leão XIV. O vice-presidente enfatiza a necessidade de cortes na Selic e aborda preocupações com tarifas dos EUA.

Vice-presidente Geraldo Alckmin se encontrou com o papa Leão XIV neste domingo (18), durante a missa de início do novo pontificado.

Após o encontro, Alckmin expressou preocupações com a Selic, afirmando que, apesar da taxa alta, o Brasil conseguiu crescer.

Ele confia em cortes rápidos da Selic, que atualmente está em 14,75% ao ano, o maior desde agosto de 2006. A taxa alta impacta negativamente o PIB e a dívida pública.

Alckmin destacou fatores que podem ajudar na redução da inflação, como a queda do dólar e a previsão de uma safra robusta em 2025.

O Copom deixou em aberto a possibilidade de novos ajustes na Selic após o recente aumento.

A mediana do Boletim Focus do Banco Central indica que a Selic deve permanecer em 14,75% até o final de 2025.

Além disso, Alckmin comentou sobre o pacote de tarifas do presidente dos EUA, Donald Trump, e reforçou a defesa do livre comércio e diálogo.

Durante a conversa com o papa, Alckmin entregou um convite do presidente Lula para que ele participe da COP-30 em Belém. O papa recebeu o convite com simpatia, mas não confirmou presença.

Alckmin foi uma das lideranças recebidas pelo papa após sua primeira missa.

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