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Andreazza: ‘Haddad é claro: se o Congresso mexer no IOF, parlamentares perderão emendas’; veja

Carlos Andreazza critica a estratégia fiscal do governo Lula, destacando a pressão sobre o Parlamento para evitar cortes nas despesas. O colunista alerta para as consequências da escolha por aumentar gastos em vez de realizar reformas estruturais, refletindo o aumento no endividamento do país.

Carlos Andreazza, colunista do Estadão, comenta a declaração do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, sobre congelamentos de despesas do governo Lula e o aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) sobre previdência privada (VGBL).

Haddad se reuniu com Davi Alcolumbre e Hugo Mota, afirmando: “São R$ 30 bilhões de cortes, que não são cortes. Inclui R$ 10 bilhões de bloqueio, R$ 20 bilhões de contingenciamento e R$ 20 bilhões de receitas adicionais para cumprir as metas fiscais.”

O ministro sinaliza ao Parlamento que, se houver mudanças no decreto, poderá ocorrer mais congelamento, afetando emendas parlamentares.

Andreazza enfatiza que Lula assumiu o País em uma situação desfavorável e escolheu aumentar os gastos públicos, em vez de realizar reformas estruturais. Ele critica a PEC da transição e ressalta que o governo "brinca de bater metas" enquanto o endividamento cresce.

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