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Análise: Tarifas de Trump deixam parceiros comerciais dos EUA sem onde se esconder

Parceiros comerciais dos EUA enfrentam dificuldades em retaliar tarifas e buscam acordos. A maioria opta por negociações para evitar conflitos, enquanto explora alternativas limitadas para proteger suas economias.

Guerra Comercial EUA: Parceiros dos EUA enfrentam dificuldades em retaliar contra tarifas de 10% a 50% imposatas por Donald Trump.

A maioria opta por não revidar, buscando negociações em vez disso.

A China aplicou tarifas de 34% e a Canadá adotou retaliações limitadas, demonstrando interesse em dialogar.

Os governos possuem opções limitadas para proteger suas indústrias, como auxílio estatal. A Espanha anunciou um pacote de 14 bilhões de euros em apoio econômico.

A China busca também desenvolver novos mercados e está atenta à ASEAN, Japão, Coreia do Sul e União Europeia.

Apesar de sua força econômica, uma trégua negociada entre EUA e China é esperada, embora a inimizade possa atrasar o processo.

A Índia, com tarifa de 27%, já está em negociações, enquanto o Vietnã prioriza diálagos para evitar choques econômicos, lidando com uma tarifa de 46%.

A União Europeia está pronta para retaliar e formar novas alianças, embora isso leve tempo.

O Canadá também sente os efeitos, lutando contra tarifas anteriores e iniciando demissões em setores afetados.

A Organização Mundial do Comércio (OMC) é vista como uma opção fraca para resolver disputas tarifárias, devido à paralisia de seu banco de apelações.

O cenário atual mostra um desafio complexo e interconectado para as nações diante de um protecionismo crescente.

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