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Amoêdo vê 2026 sem 3ª via e teme uso eleitoral de tarifaço por Lula

João Amoêdo critica a polarização nas eleições de 2026 e aponta a submissão de governadores às influências de Bolsonaro. Ele expressa preocupações sobre a falta de novas lideranças e o futuro econômico sob a atual gestão.

Ex-banqueiro João Amoêdo, fundador do Partido Novo e candidato à presidência em 2018, critica a polarização nas eleições de 2026, exacerbada pelo tarifaço de Donald Trump contra produtos brasileiros.

Amoêdo aponta que líderes estaduais, como o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, e outros governadores, têm se mostrado submissos a Bolsonaro, não conseguindo distanciar suas imagens do ex-presidente.

Ele critica Tarcísio por \*enaltecer\* a vitória de Trump e propor que Bolsonaro negocie com os EUA, classificando tal atitude como imprópria para uma liderança que deseja presidir o Brasil.

Do lado petista, Amoêdo destaca que Lula não preparou um sucessor, como o ministro Fernando Haddad, que perdeu força no governo. Ele teme que a relação com Trump seja utilizada como arma eleitoral.

Amoêdo observa a falta de liderança no Brasil, afirmando que a polarização entre petismo e bolsonarismo deve continuar, com pouco espaço para uma terceira via.

Além disso, critica a gestão econômica de Lula, apontando que suas políticas populistas levaram a um cenário econômico pior. Ele alerta que a falta de responsabilidade fiscal no Congresso é preocupante, com propostas visando aumento de privilégios.

Amoêdo afirma que os governadores que se alinham a Bolsonaro estão desgastados e que a expectativa para 2026 é de repetição do cenário polarizado vivido em 2022.

Por fim, ele ressalta que a única contribuição significativa de Lula até agora foi impedir a reeleição de Bolsonaro, mas expressa preocupação com o uso da disputa com Trump como estratégia eleitoral.

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