HOME FEEDBACK

América corporativa teme a ira de Trump enquanto pondera resposta às tarifas

Executivos enfrentam dilemas em ajustes estratégicos devido à incerteza das tarifas e possíveis retaliações do governo. A pressão para se adaptar a um ambiente comercial tumultuado tem gerado debates sobre o impacto nas operações e no emprego.

Empresas americanas enfrentam desafios na adaptação às tarifas de Donald Trump, temendo o impacto econômico e retaliatórias da Casa Branca.

Executivos corporativos estão hesitantes sobre como reestruturar seus negócios, esperando que Trump alivie as políticas tarifárias.

A tensão é exacerbada pelo clima de medo em relação à vigilância da Casa Branca sobre escritórios de advocacia.

Bob Iger, CEO da Disney, expressou preocupações sobre a dificuldade de transferir produção para os EUA, além do aumento dos custos de construção devido às tarifas sobre aço.

A guerra tarifária resultou em turbulências nos mercados de commodities, afetando o preço do petróleo.

Harold Hamm, da Continental Resources, continua a apoiar Trump, mas alerta que preços baixos no petróleo dificultam investimentos.

Enquanto algumas empresas de private equity analisam o impacto das tarifas, muitos preparativos foram frustrados pela metodologia da Casa Branca.

Investidores estrangeiros estão surpresos com a magnitude das tarifas, levando empresas como o Carlyle Group a organizarem chamadas com investidores para discutir estratégias.

Executivos de empresas, como a Home Depot, estão considerando transferir as tarifas para fornecedores, enquanto outros, como Guess, podem mudar fornecedores para regiões com tarifas mais baixas.

Contudo, especialistas advertiram que as incertezas políticas dificultam ajustes definitivos nas cadeias de suprimentos.

Leia mais em folha