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Alice mira R$ 1 bilhão em receita e mostra que saúde e eficiência podem ajudar juntas

Alice se destaca no setor de saúde com abordagem proativa e tecnologia, superando desafios do mercado. A empresa registrou crescimento significativo na receita e melhoria nos indicadores de saúde dos beneficiários.

Setor de saúde suplementar enfrenta desafios: baixa rentabilidade e aumento da judicialização. Apesar de crescimento de 10% na receita, operadoras têm margem líquida média de 3%. Consumidores insatisfeitos com aumentos acima da inflação.

A Alice inova ao focar na gestão proativa da saúde, visando tornar as pessoas mais saudáveis. Com crescimento de 75% em sua receita, a empresa atingiu R$ 350 milhões e pretende chegar a R$ 600 milhões ainda este ano.

A expectativa é de R$ 1 bilhão em receita recorrente (ARR) nos próximos 12 meses. O CEO André Florence destaca que o crescimento acompanha a melhoria nos indicadores de saúde dos clientes.

Modelo de cuidado personalizado: ao contratar a Alice, empresas têm acesso a uma rede de especialistas e um Time de Saúde que oferece acompanhamento contínuo. Resultados positivos incluem:

  • 44% dos membros utilizam o Time de Saúde mensalmente;
  • Redução de 46% em consultas a especialistas;
  • 35% menos cirurgias;
  • Menos 30% de utilização do pronto-socorro.

Quase 80% dos membros avaliam a saúde como boa ou excelente, comparado a 63,5%% na OCDE. O NPS entre RHs é de 81 pontos, com um CSAT de 4,95.

O custo de cuidado da Alice fica em 60% em sinistralidade, comparado a 82,2%% do setor. O reajuste para 2025 é de 11,20%%, quase 30%% abaixo da média do mercado.

A Alice atende mais de 60 mil membros e busca alcançar 80 mil até dezembro. Com mais de R$ 1 bilhão em investimentos, a possibilidade de IPO nos próximos 5 anos é considerada.

Visando expansão, a Alice atende empresas em mais de mil municípios e tem como meta ser a maior e melhor empresa de saúde do Brasil.

Em destaque: André Florence, CEO da Alice.

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