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Aliados de Bolsonaro comemoram sanções dos EUA contra Alexandre de Moraes

Decisão de Trump gera reações positivas entre aliados de Bolsonaro, que veem sanção como vitória contra abusos de autoridade. A aplicação da Lei Magnitsky será um marco nas tensões entre o STF e os apoiadores do ex-presidente.

Aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro comemoraram a decisão do governo Donald Trump de aplicar sanções ao ministro do STF Alexandre de Moraes, com base na Lei Magnitsky.

A sanção inclui:

  • Congelamento de bens e ativos de Moraes nos EUA;
  • Proibição de operações financeiras em instituições americanas;
  • Impedimento de entrada no país;
  • Restrições no uso de cartões internacionais (Visa e Mastercard).

Marco Rubio, secretário de Estado, justificou a medida acusando Moraes de abusar de sua autoridade e minar a liberdade de expressão ao ordenar a exclusão de perfis críticos em plataformas digitais.

Nas redes sociais, políticos da direita brasileira chamaram a notícia de uma vitória. O deputado Eduardo Bolsonaro descreveu como um "marco histórico" e alerta contra abusos de autoridade.

A deputada Carol De Toni considerou a aplicação da lei uma resposta internacional aos abusos políticos no Brasil. Já o deputado Marcel van Hattem viu a decisão como "uma luz no fim do túnel".

A sanção a Moraes ressalta a crescente tensão entre o STF e os apoiadores de Bolsonaro, que o acusam de extrapolar suas competências em diversos inquéritos. A Lei Magnitsky, criada em 2012, visa punir autoridades envolvidas em violações graves de direitos humanos e corrupção.

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