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Alguém acha que a pegada ecológica não traria problemas?

Roberto Rodrigues assume papel central na COP30, buscando soluções para os desafios enfrentados pelo agro brasileiro. O embaixador André Corrêa do Lago destaca a importância de uma abordagem colaborativa para enfrentar a emergência climática.

O agro brasileiro recebeu boas notícias com a escolha de Roberto Rodrigues como interlocutor na COP30.

O convite foi feito pelo presidente da COP30, embaixador André Corrêa do Lago, que é respeitado e competente. Rodrigues, ex-ministro da Agricultura e atual secretário no Ministério das Relações Exteriores, trará sua experiência para a conferência da ONU que ocorrerá em Belém (PA) no final de 2025.

A presença de Rodrigues permitirá que o Brasil aproveite a oportunidade de liderar uma transição energética mundial, onde a bioenergia será fundamental. O embaixador destaca em sua carta ao Roberto a intenção de iniciar um “movimento de movimentos” para enfrentar a emergência climática.

Rodrigues, como enviado especial para agricultura, será um elo essencial dentro da COP30, especialmente em um contexto de ataques europeus ao agronegócio brasileiro, que é considerado predatório na região amazônica.

  • A presença de Rodrigues irá ajudar o Brasil a responder às preocupações sobre as mudanças climáticas.
  • A cooperação entre governos, empresas, academia e ONGs é necessária para encontrar soluções climáticas, ao invés de buscar culpados.

O embaixador Corrêa do Lago enfatiza que “a mudança é inevitável” e que escolher mudar pode levar a um futuro melhor. Rodrigues deve encorajar os agricultores brasileiros a contribuir na solução climática, reconhecendo que todos, urbanos e rurais, fazem parte do problema.

Quando o ambientalismo radical adotar a colaboração e as soluções climáticas, será possível avançar.

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