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Além de Lula: relembre as relações diplomáticas de Macron com Temer e Bolsonaro

A amizade entre Lula e Macron marca uma nova fase nas relações Brasil-França, contrastando com os governos anteriores. O histórico de tensões com Temer e Bolsonaro destaca a importância desse novo vínculo no cenário diplomático atual.

Encontros entre Lula e Macron destacam amizade

Os encontros entre os presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Emmanuel Macron evidenciam uma relação amigável, apelidada de bromance, refletindo o esforço pela diplomacia entre Brasil e França.

A relação não foi sempre positiva. Macron, eleito em 2017, viu o governo de Michel Temer congratulá-lo pela vitória, mas não houve encontros entre os dois.

Já com Jair Bolsonaro, a relação foi marcada por tensões, especialmente sobre questões ambientais. Em 2018, Bolsonaro ponderou sobre a retirada do Brasil do Acordo de Paris, o que desagradou Macron. Apesar de parabenizá-lo pela eleição, Macron ressaltou que não faria acordos com países que não respeitassem o tratado.

No G-20 de 2019, um encontro informal abordou temas climáticos e fronteiriços, mas a relação se deteriorou com ofensas à primeira-dama francesa, resultando em um distanciamento diplomático.

Após as eleições de 2022, Macron parabenizou Lula, afirmando que era um “novo capítulo” e que trabalhariam juntos para renovar o vínculo entre os países.

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