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Alckmin se reúne com big techs mais uma vez, recebe pauta e diz que plano só deve ser discutido se tarifaço for ‘consumado’

Alckmin destaca que plano de contingência será discutido apenas após a implementação do tarifaço de 50% pelos EUA. O governo brasileiro busca negociar a redução da taxação e avançar em convergências com a administração americana.

Geraldo Alckmin, vice-presidente e ministro da Indústria, afirmou que o plano de contingência do governo Lula só será discutido após a implementação do tarifaço de 50%, previsto para começar na sexta-feira (1º), segundo os EUA.

Alckmin destacou que a equipe do governo trabalha para que a alíquota seja reduzida para todos os setores, uma vez que não há justificativas para essa taxa elevada, enfatizando a relação comercial superavitária com os EUA.

A Casa Branca está reconsiderando a taxação de produtos como café e cacau, mas não citou o Brasil diretamente. Alckmin também mencionou seu desejo de avançar nas negociações com os EUA.

Além disso, Alckmin reuniu-se com representantes de grandes empresas como Meta, Google, Amazon, Apple, Visa e Expedia, onde discutiram questões como segurança jurídica e inovação tecnológica.

O vice-presidente ressaltou que o governo deverá ser cauteloso na regulamentação das big techs, analisando diretrizes de outros países. Recentemente, foi criado o Comitê Interministerial de Negociação e Contramedidas Econômicas, coordenado por Alckmin, que já realizou reuniões com diversos setores envolvidos.

A Lei de Reciprocidade Econômica estabelece critérios para suspender concessões comerciais em resposta a medidas unilaterais prejudiciais à competitividade da indústria brasileira.

*Com informações do Estadão Conteúdo

Publicado por Carol Santos

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