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Alckmin: plano de contingência só deve ser discutido se tarifaço for ‘consumado’

Alckmin enfatiza a importância de um plano de contingência apenas após a implementação do tarifaço de 50% pelos EUA. O vice-presidente destaca também esforços para reduzir a tarifa e avançar em parcerias com as grandes empresas de tecnologia.

Geraldo Alckmin, vice-presidente e ministro da Indústria, afirmou que o plano de contingência do governo Lula só será debatido após a aplicação do tarifaço dos 50%, marcado para 1º de dezembro.

Alckmin reforçou que o governo está empenhado em reduzir essa alíquota, especialmente para setores como café e cacau. A Casa Branca está reconsiderando a taxação, mas não mencionou o Brasil.

“Não tem justificativa uma alíquota de 50% para um grande comprador”, disse Alckmin, que busca avançar nas convergências com os Estados Unidos.

Nesta terça-feira, Alckmin se reuniu com representantes de big techs como Meta, Google e Amazon, discutindo pautas de segurança jurídica, inovação tecnológica e ambiente regulatório.

Ele destacou que não há pressa para regulamentar as big techs e que é importante observar como outros países abordam o tema.

O Comitê Interministerial de Negociação, liderado por Alckmin, já se reuniu com diversos líderes do setor produtivo e diplomatas.

A Lei de Reciprocidade Econômica (Lei 15.122/25) estabelece critérios para responder às medidas unilaterais que impactem a competitividade do Brasil.

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