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Ainda sem endosso de Trump, países do G7 preparam resolução pedindo ‘desescalada’ da guerra no Oriente Médio

Líderes do G7 pedem a desescalada do conflito entre Israel e Irã, destacando a importância da estabilidade nos mercados de energia. Enquanto isso, Trump critica a exclusão da Rússia e sugere que a China poderia ser integrada ao grupo futuramente.

G7 solicita redução das tensões entre Israel e Irã

Os líderes do G7, que engloba as sete principais economias do mundo, elaboraram um rascunho conjunto para solicitar a redução das tensões no conflito entre Israel e Irã.

A manifestação destaca o direito de Israel à autodefesa e reafirma o compromisso em manter a estabilidade dos mercados, especialmente no setor de energia.

No entanto, o presidente dos EUA, Donald Trump, ainda não se manifestou a favor do documento.

A cúpula se realiza em Kananaskis, Canadá, onde o chanceler alemão, Friedrich Merz, destacou que o Irã não deve ter acesso a materiais nucleares.

O evento conta com a presença do presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, que se reunirá com o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, e o primeiro-ministro canadense, Mark Carney.

Trump expressou sua insatisfação pela ausência da Rússia no G7, considerando a exclusão um erro que contribui para o conflito. Ele também mencionou que Vladimir Putin se sente ofendido por ter sido afastado do G8 e sugeriu a possível integração da China ao grupo no futuro.

O presidente dos EUA está agendado para reuniões bilaterais com outros líderes presentes na cúpula.

Reportagem produzida com auxílio de IA

Publicado por Fernando Dias

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