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AGU cobra R$ 2 bilhões da Vale por suposta exploração irregular; empresa diz cumprir regras

AGU demanda indenização por danos ao patrimônio público devido à exploração irregular da Vale em área da União. A mineradora afirma que segue todas as normas e desconhece a ação judicial.

BRASÍLIA - A Advocacia-Geral da União (AGU) entrou com uma ação contra a mineradora Vale S.A, cobrando R$ 2 bilhões por danos ao patrimônio público na mina do Tamanduá, em Nova Lima (MG).

O processo foi protocolado em 24 de agosto. A AGU alega que a área de 66,5 mil metros quadrados, pertencente à União, foi ocupada indevidamente pela Vale.

A empresa possui autorização para um mineroduto, mas a exploração mineral é proibida. A Vale, em nota, disse que desconhece a ação e que cumpre todas as normas do setor.

A AGU afirma que a extração foi confirmada por análises técnicas e imagens geoespaciais, com reconhecimento da atividade pela própria Vale.

A União argumenta que a única forma de reparação é o ressarcimento financeiro, pois o recurso natural não pode ser devolvido.

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