AGU cobra R$ 2 bilhões da Vale por extração ilegal em Minas Gerais
A Advocacia-Geral da União alega que a mineradora atuou em uma área não autorizada, resultando em uma ação judicial significativa. A Vale nega conhecimento da ação e reafirma seu compromisso com a legislação vigente.
AGU cobra R$ 2,1 bilhões da Vale por extração ilegal de minério de ferro em Minas Gerais.
A ação foi ajuizada no TRF-6 em 24 de agosto.
A Vale é acusada de extrair minério de ferro em uma área não autorizada na mina do Tamanduá, em Nova Lima, região metropolitana de Belo Horizonte.
Segundo a AGU, o terreno é para suporte operacional, e a lavra mineral é proibida.
A Vale declarou que desconhece a ação judicial, afirmando que cumpre a legislação vigente.
A AGU ressalta que a extração ilegal é feita sem autorização da ANM e órgãos ambientais, como o Ibama.
- A AGU cita que análises técnicas comprovam a extração irregular.
- Ressarcimento financeiro é a única forma de reparação pelos danos.
- A pré-autorização é necessária para pesquisa e licenciamento da mina.
O complexo Vargem Grande, em Nova Lima, gerou 37,4 milhões de toneladas de minério de ferro em 2024, representando 11% da produção anual da Vale.
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