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Acordo entre EUA e China: entenda os efeitos da trégua na economia, no comércio e no mercado

Trégua temporária entre EUA e China reduz tarifas, mas especialistas alertam para incertezas econômicas. Expectativas são cautelosas quanto a efeitos duradouros em investimentos e comércio internacional.

EUA e China anunciam trégua na guerra tarifária

Na madrugada de segunda-feira (12), Estados Unidos e China firmaram um acordo para reduzir temporariamente tarifas recíprocas por 90 dias.

  • Tarifas dos EUA sobre importações chinesas: de 145% para 30%.
  • Tarifas da China sobre produtos americanos: de 125% para 10%.

Especialistas consideram que a trégua é um teste decisivo para as relações comerciais, mas sua efetividade ainda é incerta.

Welber Barral destaca que o prazo curto pode não gerar impactos significativos imediatos nos mercados ou negócios. A inflação nos EUA e suas consequências também são mencionadas:

  • Aumento da inflação pode levar o Federal Reserve a elevar juros.
  • Possibilidade de desaceleração econômica e recessão.

No mercado financeiro:

  • Dólar mostra força após anuncio devido à redução de riscos econômicos.
  • Otimismo nas bolsas e valorização das commodities.

Apesar do alívio, incertezas permanecem quanto a um acordo definitivo. Leonardo Monoli e Bruna Sene alertam que o mercado deve continuar atento a desenvolvimentos futuros.

No comércio exterior, a expectativa é de cautela. Trump busca atrair negócios, mas especialistas acreditam que isso leva tempo e investimento substancial.

Embora o acordo traga otimismo inicial, muitos aguardam para ver se as empresas aumentarão compras ou investimentos a longo prazo, à medida que o cenário se desenvolve.

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