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Ações europeias fecham em baixa em meio a respostas mistas a acordo entre EUA e UE

A recuperação inicial das ações devido ao alívio com o acordo comercial não se sustentou, resultando em uma leve queda geral. Setores como automotivo e de bebidas foram os mais afetados, refletindo preocupações com tarifas e pressões inflacionárias.

Ações europeias fecharam em leve baixa após atingir uma máxima de quatro meses. O índice pan-europeu STOXX 600 subiu até 1%, mas terminou em queda de 0,2%.

Os investidores analisaram o acordo comercial entre os Estados Unidos e a União Europeia, que estabeleceu uma tarifa de 15% sobre a maioria dos produtos da UE. Isso representa uma significativa redução em relação à tarifa de 30%% ameaçada anteriormente.

Segundo Lale Akoner, analista da eToro, a nova tarifa de 15% é um aumento significativo em relação aos níveis anteriores a 2025, onde muitas taxas eram abaixo de 3%%. Isso pode aumentar as pressões inflacionárias nos próximos meses.

Setores que tiveram pior desempenho incluíram automóveis, com queda de 1,7%, devido à nova tarifa básica que reduz impostos da indústria automobilística, que eram de 27,5%%.

Ações de Pernod Ricard e Anheuser-Busch InBev caíram 3,5% e 3,6%%, respectivamente, por exclusões do acordo relacionadas ao setor de bebidas alcoólicas.

Índices das principais cidades europeias:

  • Londres: FTSE - 0,43% a 9.081,44 pontos
  • Frankfurt: DAX - 1,02% a 23.970,36 pontos
  • Paris: CAC-40 - 0,43% a 7.800,88 pontos
  • Milão: FTSE/MIB - 0,01% a 40.732,34 pontos
  • Madri: Ibex-35 - 0,12% a 14.220,20 pontos
  • Lisboa: PSI20 - 0,44% a 7.672,94 pontos
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