Ações defensivas estão fazendo seu papel após decisões de Trump?
Mercado reage com volatilidade e investidores buscam segurança em ações defensivas. Cenário de guerra tarifária e incertezas políticas influencia escolhas de alocação em setores menos arriscados.
Pronunciamento de Trump impacta mercado global: presidente dos EUA anunciou tarifas sobre produtos de 180 países, causando volatilidade no mercado.
Ibovespa: recuou 0,47% desde o anúncio, alcançando mínimos de 123.932 pontos e máximas acima de 131 mil pontos.
Ações defensivas se destacam: setores como energia elétrica e alimentos mantiveram desempenho estável, mesmo em meio à instabilidade.
Fatores de desempenho das ações: papéis como Taesa e CPFL tiveram retornos positivos. Companhias com beta inferior a 1 mostraram menos volatilidade.
Exportadoras enfrentam desafios: Petrobras e Vale, consideradas blue chips, foram afetadas pela correção nos preços das commodities devido ao medo de recessão global.
Gestão de riscos: gestoras como Blackbird Investimentos ajustaram suas carteiras para reduzir exposição a commodities e aumentar ações defensivas.
VIX atinge 50 pontos: incertezas sobre impactos das tarifas afetam o mercado, porém não houve grande saída de investidores estrangeiros do Brasil.
Opinião de especialistas: cautela é fundamental na seleção de ativos, focando em empresas com baixa dívida e boa governança.
Setores promissores: novas oportunidades podem surgir em agronegócio sustentável, bioeconomia e tecnologia de descarbonização.
Mercado externo: ações de grandes empresas como Apple e Google estão com descontos, mesmo em um cenário de valuation alto.
ETFs de baixa volatilidade: considerados veículos defensivos e atraentes em meio a incertezas do mercado.
Tendências de longo prazo: inovações em áreas como inteligência artificial e automação continuarão a impulsionar o crescimento, independentemente das tarifas.