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Ações de exportadoras aos EUA: o que recomendam os analistas?

Empresas brasileiras enfrentam apreensão com aumento de tarifas dos EUA. Especialistas destacam impactos negativos em setores como aeroespacial, papel e celulose, e autopeças.

Clima de apreensão sobre as tarifas de importação para 50% sobre os produtos brasileiros pelos Estados Unidos continua. O presidente Donald Trump anunciou a medida em 9 de julho, com vigência marcada para 1º de agosto.

Ainda não há sinais de negociação e o governo brasileiro já estuda um plano de contingência para lidar com a situação. O cenário incerto está provocando turbulências na Bolsa e alta do dólar.

Empresas de diferentes setores, como:

  • Embraer (EMBR3): altamente exposta devido à venda de jatos E-1 para os EUA.
  • Suzano (SUZB3): grande exportadora de celulose, sensível às mudanças tarifárias.
  • Weg (WEGE3): possui receitas de 6% a 13% provenientes dos EUA.
  • Randon (RAPT4): soluções de transporte.
  • Fras-le (FRAS3) e Tupy (TUPY3): ligadas a autopeças.
  • Minerva (BEEF3) e Jalles Machado (JALL3): atuam na proteína animal e agroindústria.

Recomendações de especialistas:

Embraer (EMBR3): 4 recomendações de compra e 2 neutras.

Suzano (SUZB3): 11 analistas recomendam a compra.

Weg (WEGE3): 5 indicações de compra e 5 neutras.

Fras-le (FRAS3): 4 recomendações de compra e 2 neutras.

Randon (RAPT4): 5 instituições recomendam compra e 3 neutras.

Tupy (TUPY3): 1 instituição recomenda compra e 5 neutras.

Minerva (BEEF3): 4 recomendações de compra e 5 neutras.

Jalles Machado (JALL3): 4 instituições recomendam a ação.

No Valor One, é possível acompanhar a evolução do tarifaço de Trump e suas consequências nas ações dessas companhias exportadoras.

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