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Ação de Eduardo vira tiro na liberdade do pai e estilhaço para demais réus, avaliam criminalistas

Eduardo Bolsonaro intensifica pressão contra o STF ao buscar apoio de Trump, gerando crise entre os envolvidos na ação golpista. Juristas veem como resultado a diminuição das chances de redução de penas para os réus.

A atuação do deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) para que o presidente dos EUA, Donald Trump, aplique sanções ao Brasil, gerou consequências negativas para seu pai, Jair Bolsonaro, e demais réus no caso da ação golpista.

Criminalistas analisam que as tentativas de chantagem aumentaram o distância com o STF, inviabilizando a possibilidade de redução de penas.

Um advogado questionou: "Qual chance haveria de o STF se curvar a Trump?"

A deputada Carla Zambelli já havia sido vista como um fator que complicou a situação das defesas. A pressão de Trump, por meio de medidas comerciais, afrontou ainda mais o cenário legal.

Após operação da Polícia Federal, Eduardo defendeu as ações de Trump e criticou decisões judiciais. Ele mencionou um tarifaço de 50% sobre produtos brasileiros.

Ministros da PGR e do STF acreditam que Bolsonaro será condenado e preso este ano, mas há chances de uma decisão judicial que possibilite regime domiciliar por motivos humanitários.

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