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Ação de Eduardo Bolsonaro por sanções ao STF tem apoio de ‘bancada anti-Moraes’ no Congresso dos EUA

Parlamentares republicanos se uniram a Eduardo Bolsonaro para pressionar o governo dos EUA a impor sanções contra o ministro Alexandre de Moraes. As ações refletem um apoio considerável ao ex-presidente Jair Bolsonaro e críticas à democracia brasileira.

Deputados republicanos americanos questionam se sanções devem ser impostas a Alexandre de Moraes, ministro da Suprema Corte do Brasil.

Na sessão da Câmara dos Deputados dos EUA, Cory Mills citou um possível processo judicial contra Jair Bolsonaro e sua relação com direitos humanos no Brasil.

O secretário de Estado Marco Rubio informou que há uma "grande possibilidade" de sanções serem consideradas.

O grupo de parlamentares, denominado "bancada anti-Moraes", inclui Maria Elvira Salazar, Jim Jordan, Chris Smith e outros, que criticam Moraes e defendem ações contra o governo brasileiro.

Eduardo Bolsonaro, que se encontra nos EUA desde março, tem buscado apoio político para sanções contra autoridades brasileiras, reunindo-se com esses parlamentares.

Em meio a suas articulações, mencionou a criação de um grupo de trabalho para trocar informações sobre democracia no Brasil.

A bancada denuncia censura e lawfare, com alguns membros promovendo teorias da conspiração sobre a interferência nas eleições de 2022.

O deputado Filipe Barros e o comunicador Paulo Figueiredo também estão envolvidos nas reuniões.

O Global Magnitsky Act, que permite a sanção de violadores de direitos humanos, foi mencionado como uma ferramenta para pressionar Moraes.

As reações no Brasil são intensas: o PT denuncia Eduardo Bolsonaro na PGR e busca sua prisão por atentado à soberania nacional.

Carlos Zarattini, do PT, qualificou a articulação de Eduardo como "criminosa" e uma "traição" ao Brasil.

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