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Ação da Petrobras desaba em abril: o que esperar daqui até o balanço do 1° trimestre?

A Petrobras enfrenta forte queda em suas ações, refletindo incertezas políticas e mudanças na distribuição de dividendos. Apesar da pressão, analistas ainda veem potencial de recuperação no médio prazo, dependendo do desempenho do balanço do primeiro trimestre.

Ações da Petrobras (PETR4) em declínio: Em abril, as ações acumulam queda de mais de 15%, sendo o pior desempenho desde setembro de 2022.

Motivos: A pressão reflete incertezas políticas e mudanças na política de distribuição, levando a uma reprecificação significativa, caindo de R$ 38,00 para R$ 30,00.

Visão dos analistas: Apesar do tombo, muitos permanecem otimistas no médio e longo prazo, indicando fundamentos sólidos e uma potencial recuperação, dependendo da clareza na governança.

Importância do balanço: O resultado do primeiro trimestre de 2025, que será divulgado em 12 de maio, será crucial para as expectativas dos investidores e o comportamento das ações.

Análise técnica: A queda acentuou-se, rompendo médias móveis, com o IFR diário em 33,05, próximo da sobrevenda, permitindo possíveis repiques. Suportes em R$ 30,00 e R$ 29,00, abaixo dos quais os alvos são R$ 28,20, R$ 27,15, R$ 26,55 e R$ 25,00.

Resistências: Para um possível alívio, as resistências são em R$ 31,20 e R$ 31,80, seguidas pelas médias de R$ 33,40 e R$ 34,40. Se superar, pode testar novamente R$ 36,80 e R$ 37,74.

Cenário semanal: Após romper tendência de alta, o suporte em R$ 30,00 é testado. Se perdido, os próximos alvos são R$ 28,20, R$ 26,55 e R$ 22,15 (média de 200 períodos).

Possível repique: Para sinalizar força compradora, a faixa de R$ 33,10 deve ser superada, abrindo caminhos para R$ 34,93, R$ 36,55 e o topo em R$ 37,74.

Conclusão: O IFR (14) semanal em 55,67 indica espaço para continuidade da baixa, caso os suportes sejam rompidos.

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