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‘Abin Paralela’: Governistas e opositores reagem ao indiciamento de Bolsonaro, Carlos e Ramagem

Polícia Federal indiciou Jair Bolsonaro, Carlos Bolsonaro e Alexandre Ramagem por espionagem de opositores durante o governo anterior. O caso, chamado "Abin paralela", gera forte polarização entre aliados e opositores do atual governo.

Polícia Federal conclui inquérito sobre o aparelhamento da Abin para espionagem de opositores durante o governo Jair Bolsonaro.

O caso é conhecido como "Abin paralela" e resultou no indiciamento do ex-presidente Jair Bolsonaro, do deputado Alexandre Ramagem e do vereador Carlos Bolsonaro.

Carlos Bolsonaro reagiu, ironizando sua situação e insinuando motivações políticas por trás do inquérito.

O senador Flávio Bolsonaro afirmou que o indiciamento é uma “perseguição” contra sua família.

O ex-presidente compartilhou críticas à atuação da PF, destacando a \em“precisão cirúrgica” contra opositores.

Reações de políticos de esquerda foram positivas, com críticas ao uso da Abin para fins pessoais. O deputado Lindbergh Farias afirmou que a 'Abin Paralela' era um instrumento de controle e intimidação.

A deputada Duda Salabert e outros parlamentares também repercutiram o inquérito, chamando-o de “terrorismo de Estado”.

A investigação revelou um núcleo "paralelo" na Abin, que realizava atividades ilegais, como espionagem de ministérios e membros do Supremo Tribunal Federal.

A PF identificou o uso de um software israelense para espionagem. Em 2023, a Operação Última Milha analisou o uso deste programa em 60 mil ocasiões.

Bolsonaro e Ramagem também são réus no STF por tentativas de golpe de Estado após as eleições de 2022, relacionados ao uso da Abin para dossiês caluniosos.

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