A singela história de amor filial entre o papa e sua primeira professora
A relação entre o papa Francisco e sua antiga professora Estela Dora Quiroga de Arenaz é marcada por profunda admiração e carinho. Desde a infância, Estela foi uma figura essencial na vida de Bergoglio, influenciando sua trajetória até o Trono de Pedro.
Papa Francisco e sua professora Estela Quiroga:
Jorge Mario Bergoglio, o papa Francisco, conheceu Estela Dora Quiroga de Arenaz em 1943, durante seu primeiro ano primário em uma escola pública de Buenos Aires.
Ele, com apenas 6 anos, foi o aluno mais aplicado e rapidamente conquistou a amizade da professora, que o considerava um futuro importante.
Estela se tornou uma confidente e quase uma segunda mãe para Bergoglio. Ele mencionou essa relação em sua autobiografia, “Esperança”, enfatizando o impacto que ela teve em sua vida.
Estela faleceu em abril de 2006, aos 96 anos, mas manteve contato com Bergoglio durante toda a vida, mesmo após ele se tornar papa.
Ela foi convidada para ser sua madrinha quando ele se tornou padre e sempre recebeu as melhores notícias e alegrias de sua trajetória na Igreja.
Bergoglio, sempre respeitoso, pedia que Estela rezasse por ele. Em 2005, enviou um cartão desejando feliz aniversário e pedindo orações, dias antes que participaria do conclave que o tornaria papa.
A amizade deles era forte e Estela contava histórias sobre o pequeno Bergoglio, que sempre foi muito aplicado e promissor.
No entanto, antes de sua morte, Estela precisou de ajuda para questões cotidianas e Bergoglio prontamente a assistiu. Ela se orgulhava dele, especialmente quando ele se tornou cardeal.
Após a morte de Estela, Bergoglio pediu informações sobre ela, mostrando o carinho que sempre teve pela professora que influenciou sua vida.