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A guerra comercial e o petróleo

Guerra comercial entre EUA e China pressiona indústria do petróleo, afetando também empresas brasileiras. Expectativa de queda na demanda pode impactar resultados financeiros, especialmente da Petrobras e junior oils.

Breakfast - O seu primeiro gole de notícias!

A guerra comercial entre Estados Unidos e China pressiona a indústria petrolífera, com expectativa de queda na demanda e preços mais baixos.

Empresas brasileiras, como a Petrobras e as junior oils, poderão ser afetadas, segundo especialistas da Bloomberg Línea.

O analista Flávio Ferreira Menten, da consultoria Rystad Energy, afirma que a queda da cotação impacta as margens das empresas de exploração.

Um relatório do Itaú BBA indica que, se os preços do barril permanecerem em US$ 65 até 2025, a Petrobras precisará aumentar sua dívida bruta para US$ 64 bilhões.

Ações na Europa sobem após o presidente Donald Trump sinalizar uma pausa nas tarifas sobre automóveis e suspender taxas sobre produtos eletrônicos.

  • Subsídios para Harvard: Trump congela US$ 2,2 bilhões após a universidade recusar exigências.
  • Hermès supera LVMH: Valor de mercado atinge € 243,65 bilhões, tornando-se a empresa mais valiosa do CAC40.
  • Bônus da Stellantis: Investidores criticam os € 23,1 milhões dados ao ex-CEO Carlos Tavares.

Principais notícias globais em 15/04/25:

  • BTG compra área de wealth da JGP, alcançando R$ 120 bi em family office.
  • Argentina surpreende com fim de controles cambiais; ações e títulos sobem.
  • TransUnion altera comando no Brasil para focar em expansão.

Não fique de fora: A decisão de Trump sobre tarifas, um novo robô que avança em automação e a opinião da Bloomberg sobre preços do petróleo.

Essa foi uma amostra de Breakfast, a newsletter da Bloomberg Línea com as notícias de destaque!

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