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A droga que eles tomam não é cogumelo nem cetamina

Elon Musk e Donald Trump simbolizam uma nova geração de autocratas empresariais, cujos comportamentos erráticos são impulsionados pela busca incessante por atenção. A intoxicação pelo poder se reflete na falta de planejamento e na constante mudança de rumo em suas decisões.

Elon Musk, enquanto apoia a campanha de Donald Trump, estaria consumindo substâncias como ecstasy, cetamina e cogumelos psicodélicos, o que explicaria seu comportamento irregular em eventos públicos.

Embora Trump não consuma as mesmas substâncias, ele também apresenta comportamentos estranhos, como mudanças frequentes nas políticas tarifárias e declarações confusas sobre líderes estrangeiros.

A análise sugere que tanto Trump quanto Musk são exemplos de pessoas intoxicadas pelo poder. A diferença é que sua intoxicação é de um novo tipo, enquanto autocratas tradicionais mantêm uma postura de controle, Trump e Musk revelam uma instabilidade emocional.

Esses líderes operam em um contexto empresarial, onde as regras são frequentemente quebradas e a notoriedade é essencial. Isso resulta em decisões impulsivas e contraditórias, como os frequentes pedidos de mudança de foco por parte de Trump quando enfrenta crises.

As mudanças nas tarifas e nas políticas não parecem seguir uma lógica coerente; em vez disso, representam um déficit de atenção e de planejamento. Ambos ascendem ao poder sem propostas claras, sendo guiados por impulsos e pela necessidade de atenção nas redes sociais.

Essencialmente, o que impulsiona suas ações não é apenas o uso de substâncias, mas a busca constante por likes e visualizações, levando a um ciclo de novas loucuras para se manterem relevantes.

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