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A brasileira que ganhou o Nobel da Agricultura

Mariangela Hungria é reconhecida globalmente pelo seu trabalho inovador com bioinsumos que reduz a necessidade de fertilizantes químicos na agricultura. A pesquisa da cientista brasileira já impacta quase 40% da área cultivada de soja no Brasil, tornando-se uma referência mundial na área.

Breakfast: Gole de notícias - Seleção da Bloomberg Línea com temas de destaque em negócios e finanças. Bom dia!

Mariangela Hungria, desde criança, sonhou em ser cientista, incentivada por sua avó com o livro Caçadores de Micróbios. Inspirou-se em microbiologistas e em Marie Curie.

Aos 59 anos, Hungria foi reconhecida globalmente ao receber o World Food Prize em maio de 2025, pelo uso de bioinsumos no Brasil. Seu trabalho melhorou a fixação de nitrogênio e reduziu a dependência de fertilizantes químicos na soja, abrangendo quase 40% da área cultivada.

Ações globais operam em leve alta nesta quinta-feira (5), enquanto investidores esperam dados de empregos dos EUA.

  • Veículos elétricos na China: Autoridades convocaram montadoras como BYD e Geely para discutir “guerra de preços” após descontos de até 34% da BYD.
  • Wise: A fintech mudará sua listagem para os EUA; ações subiram até 8,2% em Londres.
  • Cadeia de cacau: Ações da Lindt subiram 29% por repasses de custos; Barry Callebaut caiu 29% por falta de poder de precificação.

Leia mais:

  • Farm Rio reduz vendas para EUA e pode levar produção à Europa.
  • Santander nomeia português para vaga de ex-executivo acusado de fraude.
  • Tera é a nova aposta da Volkswagen no Brasil.

Opinião Bloomberg: A relação da Apple com a China se torna complexa.

Novo destaque: Navio com 800 carros elétricos pega fogo no Pacífico.

Essa foi uma amostra do Breakfast, a newsletter matinal da Bloomberg Línea com as principais notícias do Brasil e do mundo.

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