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5 formas de identificar a falsificação de uma obra-prima

Descoberta de ateliê de falsificação de arte em Roma revela fraudes associadas a artistas renomados. Debate sobre a autenticidade de obras de arte se intensifica após novas acusações sobre falsificações históricas.

Falsificações de arte: um problema antigo em tempos modernos

As falsificações na arte vêm ganhando nova atenção devido ao crescimento da inteligência artificial. Recentemente, foi descoberto um complexo ateliê de falsificação em Roma, onde mais de 70 obras foram apreendidas, supostamente de artistas renomados como Pissarro e Picasso.

Além disso, a artista grega Euphrosyne Doxiadis lançou um livro acusando a famosa pintura Sansão e Dalila da Galeria Nacional de Londres de ser uma imitação. A obra, adquirida por 2,5 milhões de libras, teria sido criada três séculos após a data indicada.

O museu defende a autenticidade da pintura, mas novos estudos, inclusive com inteligência artificial, sugerem que é obra de outro artista.

As fake news e deep fakes nos recordam que a fraude na arte não é um fenômeno novo. Assim, a BBC apresenta cinco regras para identificar obras de arte falsas:

  • Os pigmentos nunca mentem: O estudo da composição química da tinta é fundamental na autenticação.
  • Tenha presente o passado: A falta de uma história artística levanta suspeitas sobre a autenticidade.
  • Olhe com atenção: Cada pincelada é única e difícil de reproduzir.
  • Vá a fundo: Exames técnicos, como raio-X, podem revelar informações ocultas.
  • As revelações estão nos pequenos detalhes: Erros, como assinaturas incorretas, são indícios de falsificação.

A crescente valorização e análise das obras de arte geram debates sobre a integridade cultural e o valor artístico.

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