25 países pedem fim “imediato” da guerra em Gaza
25 países exigem fim imediato dos ataques israelenses na Faixa de Gaza, citando a morte de civis em busca de ajuda humanitária como principal argumento. A declaração critica o controle israelense sobre a assistência e exorta a ONU e ONGs a retomarem suas operações na região.
Declaração conjunta de 25 países condena ataques de Israel na Faixa de Gaza, pedindo o fim da guerra imediatamente.
Países como Reino Unido, França, Itália, Japão e Austrália destacam a morte de palestinos em busca de ajuda humanitária como motivo para a interrupção dos ataques.
A intervenção militar israelense visa "destruir" o Hamas, mas já reconheceu a morte de civis.
A declaração menciona que "o sofrimento dos civis em Gaza atingiu novos patamares" e critica a negação de ajuda humanitária essencial por parte de Israel, classificando-a como inaceitável.
Israel permite a entrada da GHF (Fundação Humanitária de Gaza), uma ONG, mas o modelo de ajuda é considerado perigoso e gera instabilidade.
Uma crítica conjunta de mais de 170 ONGs aponta que a GHF substitui 400 pontos de distribuição por apenas 4, resultando em civis mortos ao buscar ajuda.
Os países apelam ao governo israelense para suspender restrições ao fluxo de ajuda e permitir que a ONU e ONGs humanitárias atuem de forma segura.
Israel ignora apelos internacionais para cessar-fogo; desde 7 de outubro de 2023, os EUA não tomaram posição firme, o que permite a Israel não atender aos pedidos.
Nesta segunda, as FDI (Forças de Defesa de Israel) avançaram no centro da Palestina (Deir al-Balah) visando instalações do Hamas que mantêm reféns israelenses.