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1.000 capacetes e uma careca

General Perácio defende mobilização militar em resposta ao julgamento dos golpistas. Diálogos revelam descontentamento e planos de resistência no quartel.

Coronéis, Tenentes e Generais

Prossegue o julgamento dos militares golpistas.

No gabinete do sub-almoxarifado tático da Amazônia, o general Perácio discute a situação:

Absurdo. Não faz nenhum sentido.

O tenente Guarany expressa apreensão:

— A coisa pode respingar até aqui.

Perácio reage:

— Eles que tentem. Haha. Condenar todos seria até melhor.

— No momento em que levarem Bolsonaro para a cadeia…

A nação se levantará!

— E estarei na 1ª fila da revolução.

Guarany pondera sobre a logística:

— Vai ter espaço para quem invadiu o palácio?

Construímos alojamentos.

O general sugere criar o Quilombo dos Palmares fortemente armado.

Guarany questiona:

— Aqui na Amazônia mesmo?

— Sacrifício pela pátria.

— Quilombo General Castelo Branco é um excelente nome.

Perácio fala sobre os curumins verde-amarelos.

— Fumaça branca, Guarany. Habemus papam.

A visão de Perácio se forma:

— É a princesa Isabel, acabando com a escravidão.

Guarany se lembra:

— Não celebramos o 13 de Maio aqui no quartel.

Liberdade ainda que tarde.

É fundamental que neurônios se conectem para o planejamento militar.

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