HOME FEEDBACK

Emergentes estão prontos para liderar a transição energética, mas precisam de mais investimentos

Economias emergentes se destacam na transição energética, impulsionadas por tecnologia e demanda interna crescente. Apesar dos desafios de financiamento, essas nações têm potencial para liderar o crescimento econômico global por meio de energias limpas e inovação.

Transformação Energética Global: O sistema energético enfrenta interrupções, tornando a estratégia energética uma ferramenta de influência e renovação econômica.

Países que investem em tecnologia digital, infraestrutura inteligente, cadeias de suprimentos diversificadas e energia limpa terão vantagens futuras.

As economias emergentes estão se destacando na transição energética, beneficiadas por alta demanda doméstica e baixos custos de produção.

A geopolítica atual redefine as relações de combustíveis fósseis, com conflitos afetando preços e cadeias de suprimentos.

A demanda global de energia alcançou níveis recordes, aumentando em 2,2% em 2024. O crescimento é impulsionado pela eletrificação, resfriamento e data centers.

Contudo, o financiamento para tecnologias de energia limpa é caro, afetado por incertezas de políticas e custos elevados.

Os data centers devem representar 10% do crescimento da demanda de energia nos próximos cinco anos devido à aceleração da IA.

Países com modelos energéticos resilientes estarão mais bem posicionados para uma transição energética bem-sucedida.

No Índice de Transição Energética de 2025, a Europa Emergenete se destaca, enquanto a Ásia Emergenete supera a média global em reformas e investimentos em energia limpa.

O Brasil destaca-se no setor de biocombustíveis, desenvolvendo tecnologias inovadoras e inaugurando a "AI City" com abastecimento energético sustentável.

As economias emergentes representam 80% do crescimento da demanda, mas enfrentam um déficit de US$ 2,2 trilhões anuais em investimentos.

A prioridade é direcionar capital para o desenvolvimento de tecnologias e infraestrutura que apoiarão os sistemas energéticos futuros.

Leia mais em folha